Antonio Neto (*)
A capitalização da Petrobras, realizada hoje (24/09), é um marco na história do país. Além de sua importância estratégica, a ampliação da participação do Estado na empresa representa a consolidação do novo Brasil que começou a ser construído nos últimos oito anos. Entre as diversas simbologias que marcam este evento, uma nos chama a atenção. Nas mãos do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, estará o martelo que outrora fora usado para desmantelar o patrimônio público e que agora servirá para reconstruí-lo.
A maior capitalização da história da humanidade marcará ainda uma espécie de redescoberta do país, a reafirmação de nossa independência através da utilização de uma gigantesca riqueza natural para construir uma pujante, inovadora e promissora indústria nacional, que dará sustentação a um processo contínuo de desenvolvimento econômico e social.
Para nós do movimento sindical, a capitalização terá um caráter especial. Ela simboliza o enterro de um período de desmantelamento. Por isso estaremos na Bovespa. Não como anteriormente, quando ocupamos o pregão para deixar claro ao mundo que no Brasil os trabalhadores resistiam a entrega do patrimônio público, mas sim para saudar o fortalecimento da mais importante estatal brasileira, a Petrobras.
Desde a descoberta, afirmamos que o pré-sal é uma das maiores oportunidades econômicas da história do nosso país. Mas esta riqueza só será revertida em benefício do povo se o petróleo for, efetivamente, explorado pela Petrobras. Somente o setor público utilizará os recursos provenientes desta dádiva para desenvolver a pesquisa e inovação tecnológica, a educação de qualidade e uma indústria petroquímica capaz de impulsionar toda uma cadeia produtiva.
Esta premissa foi estabelecida pelo presidente Lula, ao afirmar que o petróleo voltará a pertencer ao povo brasileiro e que o Brasil não será exportador de óleo cru. Lula deixou claro que o novo Brasil pensa grande, prioriza o bem-estar de sua população e, acima de tudo, passou a ter novamente planejamento estratégico.
Cabe a nós, neste momento histórico, além de lutar para consolidar esta conquista, exaltar a memória de brasileiros patriotas que contribuíram para que o Brasil se tornasse uma das maiores potências mundiais de petróleo.
Nada disso teria acontecido sem os sonhos de Monteiro Lobato, sem o patriotismo do presidente Getúlio Vargas, sem a vibrante e nacionalista militância de personalidades como Barbosa Lima Sobrinho, Eusébio Rocha, General Horta Barbosa, Alice Tibiriçá e a luta de milhares de jovens, mulheres e trabalhadores anônimos que dedicaram importantes parcelas de suas vidas para defender um futuro mais promissor para o povo brasileiro.
Estamos convictos de que o Brasil será a nação soberana, democrática e igualitária que sempre sonhamos. Afirmamos isso com a mesma certeza com que nossos antepassados diziam que o petróleo de Lobato estava destinado a ser explorado por uma estatal brasileira. E assim será.
(*) Presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) e do Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados e Tecnologia da Informação (Sindpd); membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), e do Diretório Nacional do PMDB.
24 de set. de 2010
A consolidação do novo Brasil
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capitalização Petrobras
Cerimônia na BM&FBOVESPA marca oferta pública de ações da Petrobras
O tradicional toque da campainha da Bovespa, que simboliza a abertura do pregão, marcou o início da oferta pública de ações da Petrobras, nesta sexta-feira, 24/9. A cerimônia contou com a presença do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, do Ministro da Fazenda, Guido Mantega, do Ministro de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, e o Presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli de Azevedo.
Os papéis da Companhia começaram a ser comercializados hoje (24/9) na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), sob a forma de ADS. Na segunda-feira, 27/9, tem início a negociação das ações da oferta brasileira, na Bolsa de Valores de São Paulo.
Estrutura da oferta
A Oferta compreende a oferta pública de distribuição primária de 2.174.073.900 novas ações ordinárias e de 1.585.867.998 novas ações preferenciais, realizada por meio de um aumento de capital da Companhia, dentro do limite do seu capital autorizado, que observará a atual proporção entre ações ordinárias e ações preferências de emissão da Companhia (exceto a hipótese de emissão de Ações e/ou ADS do exercício de Opção de Lote Adicional e/ou opção de Lote Suplementar), e que excluirá o direito de preferência dos atuais acionistas da Companhia.
A Oferta se realiza simultaneamente no Brasil, em mercado de balcão não organizado, mediante uma oferta pública de distribuição primária de Ações, a ser registrada na CVM, sob a coordenação dos Coordenadores Globais da Oferta, dos Coordenadores da Oferta, dos Coordenadores Contratados e com a participação de determinadas instituições intermediárias autorizadas a operar no mercado de capitais brasileiro, credenciadas junto à BM&FBOVESPA, as quais farão parte exclusivamente da Oferta; e no exterior, mediante uma oferta pública de distribuição primária de Ações sob a forma de ADS, representados por ADR, a ser registrada de acordo com o Securities Act, sob a coordenação dos Coordenadores Globais da Oferta Internacional, e com a participação de determinadas instituições contratadas.
À quantidade total das Ações inicialmente ofertadas poderá ser acrescido (sem considerar as Ações Suplementares e as ADS Suplementares) um lote adicional equivalente a até 20% das Ações Ordinárias e/ou Ações Preferenciais da Oferta Global, incluindo sob a forma de ADS, no momento em que for fixado o Preço por Ação, a critério da Companhia, nas mesmas condições e preço inicialmente ofertados.
Sem prejuízo do exercício da Opção de Lote Adicional, a quantidade de Ações da Oferta a ser inicialmente ofertada poderá ser acrescida de um lote suplementar de até 187.997.094 Ações a serem emitidas pela Companhia, incluindo sob a forma de ADS, nas mesmas condições e preço inicialmente ofertados. A Opção de Lote Suplementar compreende: (a) a opção a ser outorgada pela Companhia aos Coordenadores Globais da Oferta; e (b) a opção a ser outorgada pela Companhia aos Coordenadores Globais da Oferta Internacional. Ambas opções somente serão destinadas exclusivamente a atender um eventual excesso de demanda referente às Ações e ADS que vier a ser constatado no decorrer da Oferta.
Publico Alvo da Oferta
A Oferta se direciona, na Oferta Prioritária, aos atuais acionistas, incluindo os Fundos Mútuos de Privatização – FGTS, pela sua posição de custódia ao final do dia 10 de setembro de 2010; na Oferta de Varejo, aos Investidores Não Institucionais, inclusive Empregados e Fundos FIA-Petrobras; e, na Oferta Institucional, aos Investidores Institucionais.
Destinação de Recursos
A Companhia pretende utilizar os recursos líquidos captados na distribuição de Ações, no contexto da Oferta, com o seguinte propósito:
• aproximadamente, 68,0% em contrapartida à Cessão Onerosa; e
• aproximadamente, 32,0% para financiar os investimentos da Companhia, que, de acordo com o seu plano de negócios para 2010-2014, são da ordem de US$224 bilhões, assim como para manter uma estrutura de capital e índices de alavancagem adequados.
Cronograma da Oferta
Principais eventos das próximas etapas da Oferta Pública de Ações:
24 de setembro de 2010
Concessão do Registro da Oferta pela CVM;
Publicação da ata de Reunião do Conselho de Administração da Companhia que aprova o Preço por Ação;
Publicação do Anúncio de Início;
Disponibilização do Prospecto Definitivo nas páginas da rede mundial de computadores da CVM, da Companhia e dos Coordenadores Globais da Oferta;
Início da Negociação das Ações sob a forma de ADS, na NYSE;
Início do Prazo para Exercício da Opção de Lote Suplementar.
27 de setembro de 2010
Início da Negociação das Ações da Oferta Brasileira na BM&FBOVESPA.
28 de setembro de 2010
Encerramento do prazo para entrega de LFT para liquidação da Oferta Prioritária.
29 de setembro de 2010
Data de Liquidação das Ações da Oferta.
25 de outubro de 2010
Encerramento do Prazo de Exercício da Opção de Lote Suplementar.
29 de outubro de 2010
Data Máxima de Liquidação das Ações Suplementares e/ou ADSs Suplementares.
24 de março de 2011
Data Máxima para Publicação do Anúncio de Encerramento
Os papéis da Companhia começaram a ser comercializados hoje (24/9) na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), sob a forma de ADS. Na segunda-feira, 27/9, tem início a negociação das ações da oferta brasileira, na Bolsa de Valores de São Paulo.
Estrutura da oferta
A Oferta compreende a oferta pública de distribuição primária de 2.174.073.900 novas ações ordinárias e de 1.585.867.998 novas ações preferenciais, realizada por meio de um aumento de capital da Companhia, dentro do limite do seu capital autorizado, que observará a atual proporção entre ações ordinárias e ações preferências de emissão da Companhia (exceto a hipótese de emissão de Ações e/ou ADS do exercício de Opção de Lote Adicional e/ou opção de Lote Suplementar), e que excluirá o direito de preferência dos atuais acionistas da Companhia.
A Oferta se realiza simultaneamente no Brasil, em mercado de balcão não organizado, mediante uma oferta pública de distribuição primária de Ações, a ser registrada na CVM, sob a coordenação dos Coordenadores Globais da Oferta, dos Coordenadores da Oferta, dos Coordenadores Contratados e com a participação de determinadas instituições intermediárias autorizadas a operar no mercado de capitais brasileiro, credenciadas junto à BM&FBOVESPA, as quais farão parte exclusivamente da Oferta; e no exterior, mediante uma oferta pública de distribuição primária de Ações sob a forma de ADS, representados por ADR, a ser registrada de acordo com o Securities Act, sob a coordenação dos Coordenadores Globais da Oferta Internacional, e com a participação de determinadas instituições contratadas.
À quantidade total das Ações inicialmente ofertadas poderá ser acrescido (sem considerar as Ações Suplementares e as ADS Suplementares) um lote adicional equivalente a até 20% das Ações Ordinárias e/ou Ações Preferenciais da Oferta Global, incluindo sob a forma de ADS, no momento em que for fixado o Preço por Ação, a critério da Companhia, nas mesmas condições e preço inicialmente ofertados.
Sem prejuízo do exercício da Opção de Lote Adicional, a quantidade de Ações da Oferta a ser inicialmente ofertada poderá ser acrescida de um lote suplementar de até 187.997.094 Ações a serem emitidas pela Companhia, incluindo sob a forma de ADS, nas mesmas condições e preço inicialmente ofertados. A Opção de Lote Suplementar compreende: (a) a opção a ser outorgada pela Companhia aos Coordenadores Globais da Oferta; e (b) a opção a ser outorgada pela Companhia aos Coordenadores Globais da Oferta Internacional. Ambas opções somente serão destinadas exclusivamente a atender um eventual excesso de demanda referente às Ações e ADS que vier a ser constatado no decorrer da Oferta.
Publico Alvo da Oferta
A Oferta se direciona, na Oferta Prioritária, aos atuais acionistas, incluindo os Fundos Mútuos de Privatização – FGTS, pela sua posição de custódia ao final do dia 10 de setembro de 2010; na Oferta de Varejo, aos Investidores Não Institucionais, inclusive Empregados e Fundos FIA-Petrobras; e, na Oferta Institucional, aos Investidores Institucionais.
Destinação de Recursos
A Companhia pretende utilizar os recursos líquidos captados na distribuição de Ações, no contexto da Oferta, com o seguinte propósito:
• aproximadamente, 68,0% em contrapartida à Cessão Onerosa; e
• aproximadamente, 32,0% para financiar os investimentos da Companhia, que, de acordo com o seu plano de negócios para 2010-2014, são da ordem de US$224 bilhões, assim como para manter uma estrutura de capital e índices de alavancagem adequados.
Cronograma da Oferta
Principais eventos das próximas etapas da Oferta Pública de Ações:
24 de setembro de 2010
Concessão do Registro da Oferta pela CVM;
Publicação da ata de Reunião do Conselho de Administração da Companhia que aprova o Preço por Ação;
Publicação do Anúncio de Início;
Disponibilização do Prospecto Definitivo nas páginas da rede mundial de computadores da CVM, da Companhia e dos Coordenadores Globais da Oferta;
Início da Negociação das Ações sob a forma de ADS, na NYSE;
Início do Prazo para Exercício da Opção de Lote Suplementar.
27 de setembro de 2010
Início da Negociação das Ações da Oferta Brasileira na BM&FBOVESPA.
28 de setembro de 2010
Encerramento do prazo para entrega de LFT para liquidação da Oferta Prioritária.
29 de setembro de 2010
Data de Liquidação das Ações da Oferta.
25 de outubro de 2010
Encerramento do Prazo de Exercício da Opção de Lote Suplementar.
29 de outubro de 2010
Data Máxima de Liquidação das Ações Suplementares e/ou ADSs Suplementares.
24 de março de 2011
Data Máxima para Publicação do Anúncio de Encerramento
22 de set. de 2010
Duke Energy entra no ranking de sustentabilidade da Dow Jones
Empresa ingressa a lista das mais bem avaliadas graças às suas práticas sustentáveis
A matriz americana da Duke Energy agora passa a fazer parte do índice Dow Jones de sustentabilidade (Dow Jones Sustainability Index). O reconhecimento se deve pelos programas e estratégias de negócios que a empresa tem desenvolvido nos últimos anos com o objetivo de garantir o crescimento do negócio de forma sustentável, isto é, preservando o meio ambiente, criando novas tecnologias para geração de energia limpa e fomentando o crescimento socioeconômico das comunidades em que está presente.
No Brasil, onde a empresa é concessionária de oito usinas na região do Paranapanema, esse posicionamento é refletido nas várias ações de preservação do meio ambiente e de apoio às comunidades do Paranapanema. Entre as iniciativas destacam-se o repovoamento de reservatórios com 1,5 milhão de alevinos de espécies nativas do rio Paranapanema a cada ano; o acompanhamento dos processos de erosão, assoreamento e solapamentos nas oito usinas, e a recuperação ambiental dos canteiros das obras das usinas Canoas I e II e Rosana.
Além disso, a companhia reflorestou, em 2009, 262 hectares com espécies florestais nativas, o que a levou a acumular, desde 1999 até o ano passado, 6.419 hectares reflorestados. Outro projeto da empresa é o programa de Promoção Florestal, que envolve o fornecimento de orientação técnica e a doação de mudas aos proprietários rurais. Em 2009, a ação resultou na doação de 169 mil mudas. Desde que foi criada, em 1999, o total doado já é de 2,2 milhões de mudas.
A Duke Energy desenvolve atividades de educação ambiental ao longo das comunidades, investe em ações de doação e patrocínio voltadas à formação socioambiental do cidadão e estabelece diversas parcerias e estudos com universidades (UEL, UEM, UNESP, UENP, entre outras).
Criado em 1999, o DJSI é utilizado para a análise de investidores mundiais sócio e ambientalmente responsáveis e destina-se a orientar gestores de carteira. Sua metodologia é elaborada pela companhia de administração de ativos SAM, com sede em Zurique, para o grupo de índices Dow Jones. Neste ano, 48 companhias foram adicionadas ao índice e 46 foram retiradas.
O índice deste ano é composto por 320 companhias do mundo inteiro, que atuam em 19 setores diferentes, como bancário, químico, automobilístico, serviços públicos e petróleo e gás.
Sobre a Duke Energy Geração Paranapanema
A Duke Energy Geração Paranapanema S.A., é subsidiária da Duke Energy Corp, uma das maiores companhias do setor energético dos Estados Unidos. Com 293 colaboradores, atua na produção e comercialização de energia elétrica por meio da administração de oito usinas hidrelétricas instaladas ao longo do rio Paranapanema: Jurumirim, Chavantes, Salto Grande, Capivara, Taquaruçu, Rosana, Canoas I e Canoas II (estas últimas operadas em consórcio com a Companhia Brasileira de Alumínio – CBA). Com capacidade total instalada de 2307 MW, a companhia é considerada uma das maiores geradoras privadas do país, de acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) respondendo, aproximadamente, por 2,3% da energia total produzida no país.
A matriz americana da Duke Energy agora passa a fazer parte do índice Dow Jones de sustentabilidade (Dow Jones Sustainability Index). O reconhecimento se deve pelos programas e estratégias de negócios que a empresa tem desenvolvido nos últimos anos com o objetivo de garantir o crescimento do negócio de forma sustentável, isto é, preservando o meio ambiente, criando novas tecnologias para geração de energia limpa e fomentando o crescimento socioeconômico das comunidades em que está presente.
No Brasil, onde a empresa é concessionária de oito usinas na região do Paranapanema, esse posicionamento é refletido nas várias ações de preservação do meio ambiente e de apoio às comunidades do Paranapanema. Entre as iniciativas destacam-se o repovoamento de reservatórios com 1,5 milhão de alevinos de espécies nativas do rio Paranapanema a cada ano; o acompanhamento dos processos de erosão, assoreamento e solapamentos nas oito usinas, e a recuperação ambiental dos canteiros das obras das usinas Canoas I e II e Rosana.
Além disso, a companhia reflorestou, em 2009, 262 hectares com espécies florestais nativas, o que a levou a acumular, desde 1999 até o ano passado, 6.419 hectares reflorestados. Outro projeto da empresa é o programa de Promoção Florestal, que envolve o fornecimento de orientação técnica e a doação de mudas aos proprietários rurais. Em 2009, a ação resultou na doação de 169 mil mudas. Desde que foi criada, em 1999, o total doado já é de 2,2 milhões de mudas.
A Duke Energy desenvolve atividades de educação ambiental ao longo das comunidades, investe em ações de doação e patrocínio voltadas à formação socioambiental do cidadão e estabelece diversas parcerias e estudos com universidades (UEL, UEM, UNESP, UENP, entre outras).
Criado em 1999, o DJSI é utilizado para a análise de investidores mundiais sócio e ambientalmente responsáveis e destina-se a orientar gestores de carteira. Sua metodologia é elaborada pela companhia de administração de ativos SAM, com sede em Zurique, para o grupo de índices Dow Jones. Neste ano, 48 companhias foram adicionadas ao índice e 46 foram retiradas.
O índice deste ano é composto por 320 companhias do mundo inteiro, que atuam em 19 setores diferentes, como bancário, químico, automobilístico, serviços públicos e petróleo e gás.
Sobre a Duke Energy Geração Paranapanema
A Duke Energy Geração Paranapanema S.A., é subsidiária da Duke Energy Corp, uma das maiores companhias do setor energético dos Estados Unidos. Com 293 colaboradores, atua na produção e comercialização de energia elétrica por meio da administração de oito usinas hidrelétricas instaladas ao longo do rio Paranapanema: Jurumirim, Chavantes, Salto Grande, Capivara, Taquaruçu, Rosana, Canoas I e Canoas II (estas últimas operadas em consórcio com a Companhia Brasileira de Alumínio – CBA). Com capacidade total instalada de 2307 MW, a companhia é considerada uma das maiores geradoras privadas do país, de acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) respondendo, aproximadamente, por 2,3% da energia total produzida no país.
21 de set. de 2010
Governo e iniciativa privada discutiram avanços no setor energético
Ontem, dia 20 de setembro, um grande debate sobre energia foi realizado em São Paulo. Entre os temas presentes estavam o potencial energético do Brasil, a produção de energia verde, os empecilhos ao aproveitamento do pré-sal e as carências e riscos de investimento no setor elétrico
Para debater as novas diretrizes energéticas a serem assumidas com a transição de governo, a revista EXAME promoveu o EXAME Fórum de Energia 2010. O evento chegou neste ano à terceira edição e aconteceu no hotel Blue Tree Premium Morumbi,
As discussões foram realizadas com representantes do governo, do setor empresarial público e privado, bem como de membros da sociedade civil. O encontro buscou fazer uma reflexão multifacetada sobre os avanços e necessidades do setor energético brasileiro.
Participaram: o ministro de Minas e Energia, Márcio Zimmermann; o biólogo Fernando Reinach, o presidente da Empresa de Pesquisa Energética Maurício Tolmasquim e o presidente da PSR Mário Veiga discutem a diversidade de fontes de geração de energia e o potencial de rendimento delas no debate Brasil, potência energética?
Com a atual demanda global pelas chamadas fontes de energia limpa, o Brasil desponta não só pela sua atual matriz energética, composta 80% de uma fonte renovável, mas também pelo potencial de geração de energia por fontes limpas pouco exploradas como a eólica e a solar, além, é claro, da cana-de-açúcar.
O presidente da UNICA (União da Agroindústria Canavieira) Marcos Jank e o co-presidente da ERSA (Energias Renováveis S.A.) debateram este potencial energético renovável no painel O Brasil da energia verde. O sócio-fundador do CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura) Adriano Pires e o diretor presidente da DZ Negócios com Energia, David Zylbersztajn, deram prosseguimento às discussões abordando os principais obstáculos à exploração do pré-sal pelo Brasil nos próximos anos na discussão Os desafios do pré-sal. Este tema torna-se relevante pela possibilidade do Brasil tornar-se um grande exportador de petróleo, principal fonte energética mundial, que se encontra em extinção no contexto mundial.
No último ciclo de debates do dia, o Fórum abordou quais são as perspectivas futuras para o setor em termos de investimentos. Os debatedores da mesa Investimentos e riscos do setor elétrico serão Max Xavier Lins, diretor comercial e de suprimento de energia da Elektro, e Mozart Siqueira Campos Araújo, presidente executivo da Brennand Energia.
A mediação de todos os debates foi do jornalista e economista George Vidor
Para debater as novas diretrizes energéticas a serem assumidas com a transição de governo, a revista EXAME promoveu o EXAME Fórum de Energia 2010. O evento chegou neste ano à terceira edição e aconteceu no hotel Blue Tree Premium Morumbi,
As discussões foram realizadas com representantes do governo, do setor empresarial público e privado, bem como de membros da sociedade civil. O encontro buscou fazer uma reflexão multifacetada sobre os avanços e necessidades do setor energético brasileiro.
Participaram: o ministro de Minas e Energia, Márcio Zimmermann; o biólogo Fernando Reinach, o presidente da Empresa de Pesquisa Energética Maurício Tolmasquim e o presidente da PSR Mário Veiga discutem a diversidade de fontes de geração de energia e o potencial de rendimento delas no debate Brasil, potência energética?
Com a atual demanda global pelas chamadas fontes de energia limpa, o Brasil desponta não só pela sua atual matriz energética, composta 80% de uma fonte renovável, mas também pelo potencial de geração de energia por fontes limpas pouco exploradas como a eólica e a solar, além, é claro, da cana-de-açúcar.
O presidente da UNICA (União da Agroindústria Canavieira) Marcos Jank e o co-presidente da ERSA (Energias Renováveis S.A.) debateram este potencial energético renovável no painel O Brasil da energia verde. O sócio-fundador do CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura) Adriano Pires e o diretor presidente da DZ Negócios com Energia, David Zylbersztajn, deram prosseguimento às discussões abordando os principais obstáculos à exploração do pré-sal pelo Brasil nos próximos anos na discussão Os desafios do pré-sal. Este tema torna-se relevante pela possibilidade do Brasil tornar-se um grande exportador de petróleo, principal fonte energética mundial, que se encontra em extinção no contexto mundial.
No último ciclo de debates do dia, o Fórum abordou quais são as perspectivas futuras para o setor em termos de investimentos. Os debatedores da mesa Investimentos e riscos do setor elétrico serão Max Xavier Lins, diretor comercial e de suprimento de energia da Elektro, e Mozart Siqueira Campos Araújo, presidente executivo da Brennand Energia.
A mediação de todos os debates foi do jornalista e economista George Vidor
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Exame Fórum Energia
28 de ago. de 2010
Venezuela incrementa sus reservas probadas de gas
Un reciente descubrimiento en el bloque Cardón IV del proyecto Rafael Urdaneta, ubicado en el Golfo de Venezuela, permitió elevar los volúmenes probados.
El Universal
Venezuela aumentó sus reservas probadas de gas natural a 185.2 trillones de pies cúblicos, lo cual le adjudica el noveno lugar en la lista de países con las mayores reservas probadas de gas y el primero de América Latina, de acuerdo con lo publicado en la Gaceta Oficial Número 39.486, del 26 de agosto de 2010.
Un reciente descubrimiento en el bloque Cardón IV del proyecto Rafael Urdaneta, ubicado en el Golfo de Venezuela, permitió elevar los volúmenes probados -al 2 de junio de 2010-, conforme con un reporte de la Dirección General de Exploración y Producción de Hidrocarburos de este Ministerio.
Las reservas provienen de un yacimiento inédito e histórico de calizas arrecífales, lo cual constituye un importante hallazgo en las últimas décadas sin precedentes en el país y a nivel mundial, destacándose la presencia de un gas original en sitio de 15 trillones de pies cúbicos (TCF), incorporando así unas reservas recuperables de 9 TCF, cifras que se consideran conservadoras, en vista de que el factor de recobro utilizado es de 60%.
De las reservas incorporadas 6,4 TCF se clasifican como probadas y 2,6 TCF se clasifican como probables, equivalentes a unos 1500 MMBN (millones de barriles de petróleo).
Hasta ahora sólo han sido identificadas 10% de las reservas del bloque Cardón IV, área que tiene una extensión de 924,33 kilómetros cuadrados, según una nota de prensa del Ministerio de Energía y Petróleo.
Adicionalmente se incorporaron 172 millones de barriles de reservas probadas de condensados, de los cuales 122 millones son clasificadas como probadas y 50 millones como probables.
El Universal
Venezuela aumentó sus reservas probadas de gas natural a 185.2 trillones de pies cúblicos, lo cual le adjudica el noveno lugar en la lista de países con las mayores reservas probadas de gas y el primero de América Latina, de acuerdo con lo publicado en la Gaceta Oficial Número 39.486, del 26 de agosto de 2010.
Un reciente descubrimiento en el bloque Cardón IV del proyecto Rafael Urdaneta, ubicado en el Golfo de Venezuela, permitió elevar los volúmenes probados -al 2 de junio de 2010-, conforme con un reporte de la Dirección General de Exploración y Producción de Hidrocarburos de este Ministerio.
Las reservas provienen de un yacimiento inédito e histórico de calizas arrecífales, lo cual constituye un importante hallazgo en las últimas décadas sin precedentes en el país y a nivel mundial, destacándose la presencia de un gas original en sitio de 15 trillones de pies cúbicos (TCF), incorporando así unas reservas recuperables de 9 TCF, cifras que se consideran conservadoras, en vista de que el factor de recobro utilizado es de 60%.
De las reservas incorporadas 6,4 TCF se clasifican como probadas y 2,6 TCF se clasifican como probables, equivalentes a unos 1500 MMBN (millones de barriles de petróleo).
Hasta ahora sólo han sido identificadas 10% de las reservas del bloque Cardón IV, área que tiene una extensión de 924,33 kilómetros cuadrados, según una nota de prensa del Ministerio de Energía y Petróleo.
Adicionalmente se incorporaron 172 millones de barriles de reservas probadas de condensados, de los cuales 122 millones son clasificadas como probadas y 50 millones como probables.
24 de ago. de 2010
VENEZUELA ES EL QUINTO PAÍS DEL MUNDO QUE MÁS INVIERTE EN ENERGÍA
Venezuela es el quinto país en el mundo que más invierte en energía, con más de 35 mil millones de dólares entre la industria petrolera y básica, afirmó el comisionado de Generación de la Corporación Eléctrica Nacional (Corpoelec), Félix Rodríguez.
"Mientras la crisis mundial hace estragos en las economías de Estados Unidos y Europa, en el país se ejecutan inversiones mil millonarias", comentó, de acuerdo con una nota publicada este lunes en el Correo del Orinoco.
Destacó que las tres áreas de valor agregado (generación, transmisión y distribución) que se crearon en Corpoelec permitirán optimizar las operaciones, al aligerar el entramado organizativo.
"Las mesas de trabajo lideradas por los trabajadores llegaron a la conclusión de que un sector eléctrico como el que disponía Venezuela tenía mucha dispersión, tanto de políticas como de recursos, y las experiencias que se estudiaron en el mundo apuntaban a organizarse por procesos", explicó.
Detalló que la generación se agrupará por regiones, con el objetivo de aplanar la organización. "Por ejemplo, Electrificación del Caroní (Edelca) no va a existir desde el punto operacional. El personal de la empresa involucrado en la generación reportará al comisionado, aunque la empresa mantiene la personalidad jurídica para los efectos legales. Este es un proceso que nos llevará tiempo para lograr las mejores prácticas. Estamos trabajando en esa dirección para avanzar en la transición", aclaró.
Rodríguez también subrayó la importancia de la estrategia del Ministerio del Poder Popular para la Energía Eléctrica, en aras de buscar un equilibrio entre la energía térmica y la hídrica.
Mencionó la planta hidroeléctrica El Chorrín que se construirá en Guayana con financiamiento del Fondo Chino. "Se está realizando un inventario para ubicar potenciales pequeñas plantas hidroeléctricas que atiendan las comunidades cercanas a esos puntos. La idea es no desperdiciar el agua", relató.
En los Valles del Tuy, cerca de la población de Santa Lucía, se instalará una planta de generación solar. "En los próximos cinco años se prevé producir casi mil 500 megavatios en energía eólica en la Guajira, Coche, Margarita y Paraguaná", añadió.
Apuntó que, con el fin de impulsar la soberanía tecnológica en la materia, se están constituyendo plantas ensambladoras de equipos. Una de ellas está ubicada en Carora, estado Lara, donde se fabricarán medidores para surtir el mercado nacional, con tecnología china.
"Mientras la crisis mundial hace estragos en las economías de Estados Unidos y Europa, en el país se ejecutan inversiones mil millonarias", comentó, de acuerdo con una nota publicada este lunes en el Correo del Orinoco.
Destacó que las tres áreas de valor agregado (generación, transmisión y distribución) que se crearon en Corpoelec permitirán optimizar las operaciones, al aligerar el entramado organizativo.
"Las mesas de trabajo lideradas por los trabajadores llegaron a la conclusión de que un sector eléctrico como el que disponía Venezuela tenía mucha dispersión, tanto de políticas como de recursos, y las experiencias que se estudiaron en el mundo apuntaban a organizarse por procesos", explicó.
Detalló que la generación se agrupará por regiones, con el objetivo de aplanar la organización. "Por ejemplo, Electrificación del Caroní (Edelca) no va a existir desde el punto operacional. El personal de la empresa involucrado en la generación reportará al comisionado, aunque la empresa mantiene la personalidad jurídica para los efectos legales. Este es un proceso que nos llevará tiempo para lograr las mejores prácticas. Estamos trabajando en esa dirección para avanzar en la transición", aclaró.
Rodríguez también subrayó la importancia de la estrategia del Ministerio del Poder Popular para la Energía Eléctrica, en aras de buscar un equilibrio entre la energía térmica y la hídrica.
Mencionó la planta hidroeléctrica El Chorrín que se construirá en Guayana con financiamiento del Fondo Chino. "Se está realizando un inventario para ubicar potenciales pequeñas plantas hidroeléctricas que atiendan las comunidades cercanas a esos puntos. La idea es no desperdiciar el agua", relató.
En los Valles del Tuy, cerca de la población de Santa Lucía, se instalará una planta de generación solar. "En los próximos cinco años se prevé producir casi mil 500 megavatios en energía eólica en la Guajira, Coche, Margarita y Paraguaná", añadió.
Apuntó que, con el fin de impulsar la soberanía tecnológica en la materia, se están constituyendo plantas ensambladoras de equipos. Una de ellas está ubicada en Carora, estado Lara, donde se fabricarán medidores para surtir el mercado nacional, con tecnología china.
Petrobras assina contrato com KL Energy para desenvolvimento de tecnologia para produção de etanol celulósico
Bagaço de cana será matéria-prima
A Petrobras, por meio da Petrobras America, informa que assinou um contrato de desenvolvimento conjunto com a KL Energy Corporation (KLEG.PK, "KLE") para a otimização da tecnologia da KLE de processamento de etanol celulósico para a utilização de bagaço de cana-de-açúcar como matéria-prima.
A última geração do processo da KLE traz importantes melhorias em comparação com a primeira geração da tecnologia, implementada em 2008 na unidade de demonstração da empresa localizada em Upton, estado de Wyoming (EUA). A unidade utiliza resíduos de madeira como matéria-prima e pode ser otimizada para utilizar vários tipos de matérias-primas.
Como parte do contrato, a Petrobras investirá US$ 11 milhões para adaptar as instalações de demonstração da KLE para utilizar bagaço e validar, por meio de testes, o processo para a produção de etanol celulósico.
Em paralelo, a Petrobras e a KLE desenvolverão um projeto de usina de etanol celulósico em escala industrial que deverá ser totalmente integrado a uma usina de cana-de-açúcar pertencente ao Grupo Petrobras, no Brasil. A usina está programada para entrar em funcionamento em 2013.
O contrato, cujo prazo inicial é de 18 meses, prevê exclusividade mútua na área de desenvolvimento de etanol celulósico a partir do bagaço de cana, e oferece à Petrobras a opção de obter uma licença para utilizar a tecnologia da KLE nos ativos do Grupo Petrobras.
Com este investimento, a Petrobras busca desenvolver mais uma alternativa para produção de biocombustíveis e produtos químicos renováveis e sustentáveis, de forma complementar às iniciativas em andamento, como por exemplo as pesquisas com microalgas para produção de óleo.
Segundo Miguel Rossetto, presidente da Petrobras Biocombustível, "a Petrobras vê o etanol celulósico como uma tecnologia promissora para aumentar a produção de etanol em cerca de 40% sem aumentar a área plantada, além de melhorar sustentabilidade de suas usinas. O contrato com a KLE irá acelerar esse esforço de desenvolvimento".
"O Brasil é líder mundial na produção de biocombustíveis competitivos de biomassa, e acreditamos que o bagaço de cana seja uma matéria-prima adequada para o nosso processo. A KLE pretende estar na vanguarda do mercado emergente de etanol celulósico no Brasil", disse Peter Gross, presidente da KL Energy Corporation.
Sobre a Petrobras
A Petrobras é uma empresa integrada de petróleo, gás e energia que opera nos seguintes segmentos da indústria: exploração e produção, abastecimento, comercialização, transporte e petroquímica, distribuição, gás natural, energia e biocombustíveis. Reconhecida por sua enorme base de recursos e por sua liderança mundial na exploração em águas profundas e ultraprofundas, a Petrobras está presente em todos os cinco continentes e em 28 países. Além disso, tem atividades em energias renováveis, especialmente biocombustíveis, área na qual mantém uma subsidiária, a Petrobras Biocombustível.
Sobre a KL Energy Corporation
A KL Energy Corp. (KLEG.PK) é uma líder no desenvolvimento e comercialização de produtos energéticos de segunda geração à base de celulose, entre os quais o etanol, a bio-lignina e produtos químicos intermediários. A instalação de demonstração comercial da KLE em Upton, estado de Wyoming é uma das primeiras instalações de demonstração de seu tipo a produzir etanol de celulose e produtos de bio-lignina a partir de resíduos de madeira. Ela utiliza um processo proprietário de pré-tratamento termo-mecânico e hidrólise enzimática que a empresa acredita ser um dos processos mais amigáveis ao ambiente no setor. Além disso, a tecnologia pode ser adaptada para utilizar diversas matérias-primas. A KLE fornece ainda serviços de engenharia, de otimização e técnicos para instalações de biocombustíveis. Mais informações estão disponíveis no website da empresa, em www.klenergycorp.com/.
Este comunicado é de caráter meramente informativo, não constitui oferta, convite ou solicitação de oferta de subscrição ou compra de quaisquer valores mobiliários no Brasil ou em qualquer outra jurisdição e, portanto, não deve ser utilizado como base para qualquer decisão de investimento.
A Petrobras, por meio da Petrobras America, informa que assinou um contrato de desenvolvimento conjunto com a KL Energy Corporation (KLEG.PK, "KLE") para a otimização da tecnologia da KLE de processamento de etanol celulósico para a utilização de bagaço de cana-de-açúcar como matéria-prima.
A última geração do processo da KLE traz importantes melhorias em comparação com a primeira geração da tecnologia, implementada em 2008 na unidade de demonstração da empresa localizada em Upton, estado de Wyoming (EUA). A unidade utiliza resíduos de madeira como matéria-prima e pode ser otimizada para utilizar vários tipos de matérias-primas.
Como parte do contrato, a Petrobras investirá US$ 11 milhões para adaptar as instalações de demonstração da KLE para utilizar bagaço e validar, por meio de testes, o processo para a produção de etanol celulósico.
Em paralelo, a Petrobras e a KLE desenvolverão um projeto de usina de etanol celulósico em escala industrial que deverá ser totalmente integrado a uma usina de cana-de-açúcar pertencente ao Grupo Petrobras, no Brasil. A usina está programada para entrar em funcionamento em 2013.
O contrato, cujo prazo inicial é de 18 meses, prevê exclusividade mútua na área de desenvolvimento de etanol celulósico a partir do bagaço de cana, e oferece à Petrobras a opção de obter uma licença para utilizar a tecnologia da KLE nos ativos do Grupo Petrobras.
Com este investimento, a Petrobras busca desenvolver mais uma alternativa para produção de biocombustíveis e produtos químicos renováveis e sustentáveis, de forma complementar às iniciativas em andamento, como por exemplo as pesquisas com microalgas para produção de óleo.
Segundo Miguel Rossetto, presidente da Petrobras Biocombustível, "a Petrobras vê o etanol celulósico como uma tecnologia promissora para aumentar a produção de etanol em cerca de 40% sem aumentar a área plantada, além de melhorar sustentabilidade de suas usinas. O contrato com a KLE irá acelerar esse esforço de desenvolvimento".
"O Brasil é líder mundial na produção de biocombustíveis competitivos de biomassa, e acreditamos que o bagaço de cana seja uma matéria-prima adequada para o nosso processo. A KLE pretende estar na vanguarda do mercado emergente de etanol celulósico no Brasil", disse Peter Gross, presidente da KL Energy Corporation.
Sobre a Petrobras
A Petrobras é uma empresa integrada de petróleo, gás e energia que opera nos seguintes segmentos da indústria: exploração e produção, abastecimento, comercialização, transporte e petroquímica, distribuição, gás natural, energia e biocombustíveis. Reconhecida por sua enorme base de recursos e por sua liderança mundial na exploração em águas profundas e ultraprofundas, a Petrobras está presente em todos os cinco continentes e em 28 países. Além disso, tem atividades em energias renováveis, especialmente biocombustíveis, área na qual mantém uma subsidiária, a Petrobras Biocombustível.
Sobre a KL Energy Corporation
A KL Energy Corp. (KLEG.PK) é uma líder no desenvolvimento e comercialização de produtos energéticos de segunda geração à base de celulose, entre os quais o etanol, a bio-lignina e produtos químicos intermediários. A instalação de demonstração comercial da KLE em Upton, estado de Wyoming é uma das primeiras instalações de demonstração de seu tipo a produzir etanol de celulose e produtos de bio-lignina a partir de resíduos de madeira. Ela utiliza um processo proprietário de pré-tratamento termo-mecânico e hidrólise enzimática que a empresa acredita ser um dos processos mais amigáveis ao ambiente no setor. Além disso, a tecnologia pode ser adaptada para utilizar diversas matérias-primas. A KLE fornece ainda serviços de engenharia, de otimização e técnicos para instalações de biocombustíveis. Mais informações estão disponíveis no website da empresa, em www.klenergycorp.com/.
Este comunicado é de caráter meramente informativo, não constitui oferta, convite ou solicitação de oferta de subscrição ou compra de quaisquer valores mobiliários no Brasil ou em qualquer outra jurisdição e, portanto, não deve ser utilizado como base para qualquer decisão de investimento.
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