As petroleiras Chevron e Repsol assinaram nesta quarta-feira (12/5) contrato com a PDVSA para formação das empresas mistas Petrocarabobo e Petroindependencia, que serão responsáveis pela exploração dos blocos Carabobo 1 e 3, na Faixa do Orinoco, na Venezuela. De acordo com ministro de Energia e Petróleo e presidente da PDVSA, Rafael Ramírez, o investimento nas áreas será de até US$ 25 bilhões para uma produção de até 480 mil barris/dia de óleo por bloco.
O presidente-executivo da Repsol, Antonio Brufau, e o presidente da Chevron para a África e América Latina, Ali Moshiri, participaram da assinatura dos acordos, que também contou com a presença do presidente Hugo Chávez. A PDVSA terá 60% de participação nas empresas mistas criadas.
O consórcio liderado pela Repsol pagou ao estado venezuelano um bônus de US$ 1,05 bilhão, e o liderado pela Chevron, US$ 1 bilhão. O governo venezuelano acelerou as concessões na Faixa do Orinoco e deseja finalizar neste ano a seleção de sócios estrangeiros para se concentrar na produção.
Segundo Ramírez, apenas nessa Faixa da Venezuela estima-se a produção de 4,6 milhões de barris/dia em 2020. No ano seguinte, a produção total de petróleo na Venezuela será de 6,8 milhões de barris/dia, frente os 3 milhões de barris/dia atuais.
13 de mai. de 2010
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